segunda-feira, 30 de março de 2015

VISTA FRONTAL DA FORTALEZA EM VÁRIOS ANGULOS (clique na imagem para aumentar)

IMAGENS DE BARCO 






IMAGENS CAPTADAS AO FINAL DA TARDE



IMAGENS FRONTAIS EM VÁRIOS ÂNGULOS





Lateral esquerda da Fortaleza do ponto de vista interno olhando para o mar






Lateral esquerda da Fortaleza do ponto de vista interno olhando para o mar





Vista de cima do Morro da Baleia onde pode-se ver o pátio de canhões




Vista aérea da Fortaleza












CORREDOR DE ACESSO AS PRISÕES - CASA DA GUARDA - E PÁTIO INTERNO

Esse corredor dá acesso as prisões, casa da guarda e pátio de manobras militares


Vista de dentro para fora do corredor de acesso a fortaleza


Brasão do Centenário do Combate com o navio inglês Cormorant (legenda abaixo)


A 1º de julho de 1850 nesta fortaleza da barra de Paranaguá bravos filhos da cidade auxiliados por  aderentes dedicados salvaguardaram a honra do Brasil 
resistindo à passagem do Cruzador Cormorant com as três presas feitas no porto
(Comemoração do 1o. centenário do combate. Ilha do Mel, 1 de julho de 1950)







Nessas imagens de dezembro de 2014, foi feita uma manutenção com cal, ou seja apenas foi passado um pincel de cal e não retirado o mofo e a sujeira nas paredes e vedado as infiltrações de água.


Nessa imagem após a manutenção básica com cal, é possivel notar uma poça de água no meio de uma das prisões, demonstrando que há falha graves na manutenção.




Prisão antes da manutenção com cal em 07 2014









Essa placa está do lado esquerdo da Fortaleza, logo no portão principal, é difícil de entender pois está em português antigo, coloco abaixo da imagem a tradução para o português atual. Apenas lembrando que essa placa informa quem era o rei de Portugal na época da construção.





1770, Reinando em Portugal o Sereníssimo Senhor

D. José I, mandou fazer esta Fortaleza o Ilustríssimo e Excelentíssimo Senhor D. Luiz Antônio de Souza Botelho Mourão Senhor da Vila de Ovelha, Morgado de Mateus, Fidalgo da Casa de Sua Majestade Comendador da Ordem de Cristo, Governador da Fortaleza de Viana, Governador e Capitão-General desta Capitania de São Paulo, no 40º ano de seu Governo, de 1769.”














PAIOL DE MUNIÇÕES

O paiol da pólvora está de certa maneira bem conservado, mas em várias vezes que estive na Fortaleza, uma vez apenas o encontrei aberto a visitação.






PÁTIO INTERNO VISÃO GERAL

Pátio interno da Fortaleza onde estão a casa do comandante, o paiol de munições, o poço de água, e partes de um possível alojamento, não existe uma planta da fortificação original que comprove o que realmente existia ao lado das paredes e no solo onde estão os restos de construções.



























  BIBLIOTECA PÚBLICA















Esse matagal esconde uma parte das paredes originais da fortaleza, essas paredes estão a esquerda de quem sobe para o do pátio dos canhões, ou primeiro nível de baterias.


Paredes  de possível alojamento militar, quartel, ou depósitos, não existe uma planta física da fortaleza após sua inauguração e muito menos das reformas antes da década de 90, quando um curso de arquitetura e urbanismo mapeou a fortaleza.











Poço de água ou mina, utilizada para suprir as tropas ali alocadas, localizada no final do caminho de pedras, após as paredes onde seriam os possíveis alojamentos, ou a direita de quem entra na fortaleza pela entrada principal.




Visão de dentro de uma das guaritas, esse pequeno corte na parede da guarita, é denominado de ceteira, tem como função servir de ponto de observação para que o vigia pudesse avistar a aproximação de navios inimigos de Portugal, piratas, corsários e índios hostis. De onde observo. é possível ver a Ilha das Peças.